Na correnteza o tempo e o espaço colidem
A mente e o corpo regridem
Para antes do início
Retornam à fonte
Onde a dúvida não existe
Não há mais dor
Nem horizonte
Os limites não são impostos
Pela sabedoria ilusória antes criada
Não mais existindo encarcerado na forma
Agora é corrente na
voracidade
Do vórtice incontrolável
Onde não há começo ou fim
No rompimento da ilusão e da realidade