A escravidão moderna
Na qual você se ilude com o aroma inexistente das flores
E nega o espinho que te fere dessa nova ceita
E finge a felicidade na sua triste colheita
A escravidão moderna
Na qual você sente através dessas janelas sem horizonte
Que carrega na palma de sua mão de forma automática
Sem começo ou fim , rizomática
A escravidão moderna
De ganhar o que não precisa , pra provar o que não é
Para tornar a ficção em realidade
Trazendo sentido à sua verdade
Que está em contagem regressiva para a auto destruição
Quando percebe que te injetaram a mais nova ilusão