Nós só nascemos uma vez, o resto é transformação
E só morremos uma vez
As outras mortes
São equívocos necessários
Para fingir brilhar estrela
Ilusão
Não há mais palavras para serem gastas
Sobrou o velho gosto de ferrugem
Da punhalada já conhecida
A revolta que destrói
Rasgando vísceras à luz do dia
Para se acalmar na garoa
Relativamente
E o grito que que ecoa
Desaparecendo
Aos poucos
Some