Na parede do meu quarto desenho figuras e neuras
Rotinas, horários, mensagens se repetem em telas e janelas
Enquanto estupidos Reis coroam legiões de imbecís
Quem sabe essa festa insana um dia se torne um país
Procuramos um norte, uma luz no túnel uma salvação
Mas a humanidade está com a bússola quebrada
se afogando em mentiras
Num mar de informação
Ainda há esperança
Ela pergunta: ainda há ?
Quem sabe algum dia
Para nunca mais
Os profetas nos alto falantes
Vendem discursos absurdos e incoerentes
Promovendo cada vez mais desunião
Somos diferentes e essa é a beleza de ser
Não deixe ninguém te convencer que não
Um dia tudo passa para uma nova onda surgir
E nessa pausa que chamamos de vida
Inventamos um motivo para sorrir
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